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Taxa de desemprego cai e registra 11% no último trimestre de 2019
Postado em: 05/02/2020

Conforme a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), do IBGE, a taxa de desocupação média brasileira foi de 11,0% no trimestre de outubro a dezembro de 2019, ficando abaixo do registrado no trimestre de julho a setembro (11,8%) e do apurado no mesmo período de 2018, quando a taxa registrou 11,6%. Com isso, a desocupação média do ano atingiu 11,9% da força de trabalho disponível, com baixa em relação à taxa média verificada em 2018 (12,3%).
No que se refere aos componentes da taxa de desocupação, comparativamente ao mesmo período de 2018, o contingente de ocupados aumentou 2,0%, enquanto a força de trabalho disponível cresceu 1,2%. Desse modo, o aumento no número de pessoas ocupadas em maior medida que a elevação da força de trabalho disponível resultou no recuo da taxa de desocupação.
O rendimento médio das pessoas ocupadas foi de R$ 2.340,00 no período de outubro a dezembro de 2019, com variação real de 0,3% em relação à remuneração do mesmo trimestre do ano anterior (R$ 2.332,00, em valores atualizados). A massa de rendimento real cresceu 2,5% na mesma base de comparação, refletindo sobretudo o aumento no número de ocupados.
O resultado do último trimestre do ano mostrou queda na taxa de desocupação, com destaque para o avanço dos empregados com carteira assinada ante o trimestre anterior puxado pelo comércio. A taxa de desemprego média de 2019 recuou, com destaque para aumento no número médio de ocupados em transporte (4,6%), informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (4,1%), outros serviços (3,9%) e alojamento e alimentação (3,7%); construção registrou o primeiro avanço (0,5%) em seis anos. Assim, mesmo que devagar e com um nível de informalidade elevado, o mercado de trabalho está reagindo e para 2020 se espera que a geração de empregos formais continue ganhando força e que a massa salarial em trajetória ascendente impulsione o consumo das famílias.


Fonte: Fecomércio RS

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